Objetivos:
Com fins de conscietização, mostrar as causas que levam à violência obstétrica acontecer e apresentar suas consequências; retratar o quadro brasileiro de violência obstétrica e orientar os leitores (internautar) sobre como proceder denunciar.
Contexto:
· O Brasil possui um dos mais altos índices de cesarianas do mundo. De acordo com dado do Ministério da Saúde, a taxa de cesárias atingiu 52,3% em 2010. No setor público, o número ultrapassa os 80%.
· Apenas em 15% dos casos, a cesariana torna-se necessária, e enquanto os números crescem, mulheres são subordinadas às mais desconfortáveis e violentas situações nas salas de cirurgia.
· Embora organizações não governamentais e entidades civis coloquem o assunto em pauta, pouco se discute sobre o assunto.
· Uma em cada quatro mulheres brasileiras sofrem de violência no parto, muitas delas sem saber identificar ou denunciar os casos.
Abordagem e estratégias de apuração:
Para retratar a violência obstétrica, as primeiras fontes serão movimentos civis que lutam pelos direitos humanos de mulheres – a princípio, no estado de São Paulo. Possíveis fontes:
Julia Zandonadi Zanirato (psicóloga e doula) do blog Do Ventre ao Peito – Taubaté
Lígia Moreira Sena do blog Cientista que Virou Mãe
Ana Cristina Duarte do GAMA
Gabriella Sallit (advogada)
A partir dessas fontes e de curadoria, o segundo passo será retratar vítimas da violência obstétrica no Brasil e especialistas da área de saúde pública.
Inicialmente, a reportagem utilizará a plataforma textual, fotográfica a de vídeo para apresentar os casos.
Integrantes do grupo: Mainá Belli, Pierre Cruz e Vanessa Leão
Com fins de conscietização, mostrar as causas que levam à violência obstétrica acontecer e apresentar suas consequências; retratar o quadro brasileiro de violência obstétrica e orientar os leitores (internautar) sobre como proceder denunciar.
Contexto:
· O Brasil possui um dos mais altos índices de cesarianas do mundo. De acordo com dado do Ministério da Saúde, a taxa de cesárias atingiu 52,3% em 2010. No setor público, o número ultrapassa os 80%.
· Apenas em 15% dos casos, a cesariana torna-se necessária, e enquanto os números crescem, mulheres são subordinadas às mais desconfortáveis e violentas situações nas salas de cirurgia.
· Embora organizações não governamentais e entidades civis coloquem o assunto em pauta, pouco se discute sobre o assunto.
· Uma em cada quatro mulheres brasileiras sofrem de violência no parto, muitas delas sem saber identificar ou denunciar os casos.
Abordagem e estratégias de apuração:
Para retratar a violência obstétrica, as primeiras fontes serão movimentos civis que lutam pelos direitos humanos de mulheres – a princípio, no estado de São Paulo. Possíveis fontes:
Julia Zandonadi Zanirato (psicóloga e doula) do blog Do Ventre ao Peito – Taubaté
Lígia Moreira Sena do blog Cientista que Virou Mãe
Ana Cristina Duarte do GAMA
Gabriella Sallit (advogada)
A partir dessas fontes e de curadoria, o segundo passo será retratar vítimas da violência obstétrica no Brasil e especialistas da área de saúde pública.
Inicialmente, a reportagem utilizará a plataforma textual, fotográfica a de vídeo para apresentar os casos.
Integrantes do grupo: Mainá Belli, Pierre Cruz e Vanessa Leão
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